quarta-feira, 27 de abril de 2011

O lado de fora do filme

Novamente mais um dia de sessões com mensagens belíssimas, que merecem nossa lembrança todos os dias pelo resto de nossa passagem na nave Terra.

Começa com a busca da aceitação de como se é. Somos assim: capazes de amar e sermos amados. Depois a gente aprende a conviver com os acertos e erros das pessoas. A convivência virá uma troca de lições e afinidades. Imagine agora todas as pessoas compartilhando o mundo e vivendo a vida em paz. Desse jeito, como cantamos na música...

Dá pra entrar no filme pra sentir isso? Sem dúvida. Vibrantes e atentas, as turmas do dia 27 de abril, mostraram que o jeito que as crianças se entregam à fantasia é a chave da realização das coisas impossíveis aqui do lado de fora do filme. Pena que muitos adultos amargurados esqueceram essa chave em algum lugar.

Foi por causa dessa sensação que a diretora Gabriela Dreher, de Florianópolis, visitou a mostra. Procurou e achou. Ela teve dois curtas selecionados (A Lenda do Brilho da Lua e Super Repolho) e esteve presente no encontro de seus filmes com as crianças. Gabriela comentou que esse encontro permite que o diretor conheça melhor o público e sinta de verdade a reação deles quando assistem aos filmes. Essas reações sinceras motivam-na a continuar produzindo e seguir em busca de coisas novas. “Vim aqui hoje para ver as crianças”, completou.








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