Novamente mais um dia de sessões com mensagens belíssimas, que merecem nossa lembrança todos os dias pelo resto de nossa passagem na nave Terra.
Começa com a busca da aceitação de como se é. Somos assim: capazes de amar e sermos amados. Depois a gente aprende a conviver com os acertos e erros das pessoas. A convivência virá uma troca de lições e afinidades. Imagine agora todas as pessoas compartilhando o mundo e vivendo a vida em paz. Desse jeito, como cantamos na música...
Dá pra entrar no filme pra sentir isso? Sem dúvida. Vibrantes e atentas, as turmas do dia 27 de abril, mostraram que o jeito que as crianças se entregam à fantasia é a chave da realização das coisas impossíveis aqui do lado de fora do filme. Pena que muitos adultos amargurados esqueceram essa chave em algum lugar.
Foi por causa dessa sensação que a diretora Gabriela Dreher, de Florianópolis, visitou a mostra. Procurou e achou. Ela teve dois curtas selecionados (A Lenda do Brilho da Lua e Super Repolho) e esteve presente no encontro de seus filmes com as crianças. Gabriela comentou que esse encontro permite que o diretor conheça melhor o público e sinta de verdade a reação deles quando assistem aos filmes. Essas reações sinceras motivam-na a continuar produzindo e seguir em busca de coisas novas. “Vim aqui hoje para ver as crianças”, completou.
Texto: Grilo Saltitante
Fotos: Eduardo Guerreiro
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